29 de setembro de 2009

Ação de cidadania




No dia 24 de setembro de 2009, o identificador da polícia civil Márcio Lúcio esteve no Gínasio Poliesportivo Max Baer. Na ocasião Márcio falou para os alunos/atletas do Assistência sobre a importância de estar sempre em dia com sua documentação, de como é feito um documento de identidade e como a polícia usa a cédula de identidade para identificar uma pessoa. Ápos a palestra, Márcio fez a cédula de identidade de alguns alunos atletas do assistência. Márcio ainda destacou a preocupação dele como agente da polícia civil em estar participando de ações cidadãs pensando em formar cidadãos conscientes e reforçou. -"Trabalhar com a prevenção e a educação dos jovens é a forma mais efeciente de se combater desvios de conduta que geram tantos problemas a sociedade"
Tarde de cidadania no Assistência e mais um passo na tarefa de formar sempre atletas cidadãos!!!

28 de setembro de 2009

Nova parceria


O Assistência Basquetebol Cataguases que é uma parceria entre Prefeitura Municipal de Cataguases e Instituto Franciasca de Souza Peixoto tem um novo Parceiro e patrocinador.
As equipes cadete feminino (sub 17) e infantil masculino (sub 14) estão recebendo o patrocinio do SESI ESPORTE ATLETA DO FUTURO. O SESI patrocina a filiação dos atletas junto à Federação Mineira de Basket e ajuda nos custos de viagem das referidas equipes.
Esta foi a maior conquista do Assistência no ano de 2009, o SESI esta possibilitando o ingresso dos jovens atletas no mundo do esporte de rendimento e dando a oportunidade da garotada conhecer de perto o que é ser um atleta de rendimento.
A garotada esta em festa, serão a primeira equipe de basquete de base de Cataguases que entra no quadro esportivo estadual registrado na Federação e disputando competições oficiais da entidade.
Agora é desejar sorte ao inicio da vida esportiva da garotada e agradecer à Nana, ao Ivair Neto, à Flavia e ao Rui que possiblitaram essa grande conquista do Asssitência.
Agora, so pra não perder o costume... é treinar, treinar, treinar, treinar, treinar, treinar, treinar, treinar, treinar, treinar.........

20 de setembro de 2009

Voltando!!!

Com a devida autorização do Jornalista Fábio Balassiano, reproduzo duas matérias publicadas por ele no blog bala na cesta que mostram situações distintas, uma mostra o talento lapidado e com valores que são imprescindíveis para a formação de um cidadão consciente e atuante e outra que mostra que mesmo com o dom de Deus e o talento lapidado se faltarem valores e muito fácil se perder. leiam com atenção e tirem suas conclusões e lições!!

Imperdível Rainha (clique no título para ver a matéria original)
"A minha maneira de pensar é a seguinte: eu acho que Deus te dá o dom de você ser um jornalista e eu [para] ser uma jogadora de basquete, mas você tem que aprimorar esse dom. Não adianta nada ele te dar o dom e você, realmente, não aproveitar esse dom que ele te deu. Então, além desse dom, eu treino bastante para isso. É a mesma coisa que um diamante: você tem que lapidar para ele ficar bonito, senão não adianta. Então eu treino muito, eu adoro treinar, eu sou viciada em treinamento, adoro treinar! Eu acho que eu consegui isso que eu consegui hoje porque eu batalhei bastante para isso".

A resposta acima é de Hortência (não parece, mas é ela ali na foto), no Programa Roda Vida de 1987. A transcrição da entrevista completa encontra aqui. Vale a pena conferir. O papo é longo, mas bastante esclarecedor. Eu só fico pensando se existe, hoje em dia, essa fome de treinamento que a eterna Rainha retratou há quase 22 anos.



Rehab (Clique no título para ver matéria original)
"O que meu filho está passando é apenas uma colisão na estrada da vida. Só peço que rezem por ele". A frase é de Michael Beasley Sr., pai de Michael Beasley Jr., ala do Miami que acaba de se internar em uma clínica de reabilitação em Houston. Promessa dos Heat, o número dois do Draft do ano passado já havia sido multado em US$ 50 mil pela NBA em setembro de 2008 por porte de maconha e uma noite animada com duas mulheres e os amigos Mario Chalmers e Darrell Arthur.

A situação do rapaz é triste, lamentável, merece cuidados que vão além do esporte, mas escancara mais uma vez um lado importante do esporte americano: a educação universitária, vista como uma das benesses da sociedade norte-americana, é boa, excelente, rende frutos, mas tem lá seus buracos. Beasley sempre foi um dos mais relapsos alunos da Universidade de Kansas State e só cursou um ano de sua faculdade, sempre mimado por professores e blindado por seus colegas.

Só que tudo tem um preço. Um dia, quando a vida o chama para um contato mais profundo e delicado, a casa cai. O seu pai pede uma reza. A sociedade americana deveria pedir mais cuidado.